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Grande ABC é 3º mercado do país

Uma nova pesquisa sobre o potencial de consumo dos municípios do país confirma o Grande ABC como o terceiro maior mercado consumidor, atrás apenas das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. O levantamento, feito pela empresa Midia Mundo Marketing, mostra que, se a região for considerada de forma integrada como uma única cidade, soma 1,74% do potencial de consumo do Brasil. São Paulo tem 9,689%; a capital do Rio de Janeiro, 5,317%; e Belo Horizonte registra 1,615% do Índice de Potencial de Mercado Madia (IPMM) 2002. O estudo foi criado há quatro anos pela consultoria como ferramenta de marketing que pudesse contribuir para a compreensão do mercado e facilitar o estabelecimento de planos de lançamentos de produtos, a política de distribuição e a implementação de unidades de produção e de vendas das empresas. Pelo índice, de forma isolada, São Bernardo fica em 14º no ranking, com 0,55%; Santo André aparece em 17º, com 0,508%; Diadema fica em 52º (0,230%), Mauá em 60º (0,198%), São Caetano está na 65ª posição (0,180%) e Ribeirão Pires na 164ª colocação (0,075%). Rio Grande da Serra não aparece na relação, que classifica só os 200 maiores mercados do país. Grandeza De acordo com a diretora da unidade de Estudos e Pesquisas de Mercado da Madia Mundo, Cecília Telles, os dados mostram que o Grande ABC é uma grandeza dentro do Estado. São Bernardo só perde para capitais de Estados e do país. No Estado, apenas Guarulhos e Campinas a superam. Nos últimos anos, empresas saíram do Grande ABC, mas houve o fortalecimento de vocações em outras áreas, como shoppings e supermercados, afirmou. O índice leva em conta diversas variáveis de desenvolvimento econômico, como a existência de redes de agências bancárias, concessionárias e outros estabelecimentos, estatísticas e indicadores sociais e culturais como hospitais, escolas, teatro, cinema e de infra-estrutura. Para o economista Osmar Domingues, professor do Centro Universitário Municipal de São Caetano (Imes), a pesquisa comprova que a região tem forte participação na economia nacional. Apesar de termos perdido indústrias, o mercado consumidor não foi perdido. Há décadas, as pessoas deslocavam-se à capital para ter acesso a bens e serviços. A região assimilou equipamentos para dar suporte a suas necessidades de consumo. O vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Santo André e presidente da rede de supermercados Coop, Antonio José Monte, também considera que houve mudanças. Houve transformação na ocupação. Hoje a manutenção das petroquímicas é feita por profissionais liberais reunidos em cooperativas. Mesmo com a saída de indústrias, a queda de renda não foi suficiente para colocar o Grande ABC na quarta ou quinta posição, disse. A chegada de empresas como a Edag e a Maier, neste ano, demonstra o potencial da região, segundo o diretor do escritório do Centro da Indústria do Estado de São Paulo (Ciesp) de São Bernardo, César Garbus. O Grande ABC é preferido por empresas de tecnologia de ponta, pelo fato de aqui haver redes de fibra ótica, universidades, mão-de-obra qualificada e muitas agências bancárias.

Fonte: Diário do Grande ABC

 

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